Criada especialmente para uma exposição em Newport Beach nos Estados Unidos, a escultura "Bad Dog" do artista Richard Jackson, foi uma incrível instalação temporária no Museu de Arte Orange County. O "filhote", de quase 9 metros de altura, tinha a perna levantada ao lado do museu e foi equipado para pulverizar tinta amarela na lateral do prédio. Para que se tenha noção do tamanho da instalação, observe o visitante diante da pata dianteira do bichinho. ;)
Outro gigante criado para fazer parte do Festival Smithsoniano de Folclore, que aconteceu no ano passado em Washington DC, a escultura do cão Puli foi instalada pelo artista Gábor Miklós Szőke usando tiras estreitas de madeira pintadas de preto. O cão Puli, pertence a uma raça húngara com aproximadamente mil anos, que era usada como cão de pastoreio. O que acham da semelhança?
Já o casal de artistas Dennis e Frances foram além. Eles chegaram a criar 60 esculturas de diferentes raças sendo que algumas delas sob encomenda a partir de pedidos de clientes para que criassem peças especiais para seus amigos caninos. Depois de trabalharem durante anos esculpindo cães de diversas raças, eles acabaram por criar o Dog Bark Park Inn no estado de Idaho, um Bed & Breakfast único, no formato de beagle gigante. Querem conhecer? Vejam em www:dogbarkparkinn.com
E completando nossa viagem, que tal conhecer o Aomori Museum of Art no Japão? Nele, o artista pop japonês Yoshitomo Nara expõe sua escultura gitante de cão, que empolga e diverte os visitantes. http://www.aomori-museum.jp/en/
Imagine ir à uma cafeteria para tomar um chá de camomila e relaxar de um agitado dia de trabalho e encontrar 10 gatinhos tranquilos e fofos ao seu redor. Sim, estes espaços existem e se chamam Cat Cafés.
Eles nasceram no Japão, claro, país de vanguarda em tecnologia, moda, comportamento e que também lança muitas novidades no mundo pet. Mas não foi apenas no Japão que eles fizeram sucesso. Cafés para gatos viraram moda também na França, Alemanha, Inglaterra, Coreia do Sul e Estados Unidos.
Nestes ambientes, além de café, chás e outras comidinhas, os bichanos passeiam à vontade, divertindo e acalmando os frequentadores. Tudo em um local seguro e com total atenção à higiene, afinal estamos falando também de alimentação.
O espaço é tão inusitado e diferenciado que ao chegar nas cidades em que se estabelecem viram um acontecimento. Em San Francisco, nos EUA, o KitTea Cafe (foto) foi notícia em vários jornais, assim como o Le Café des Chats em Paris.
Já em uma outra direção, um modelo nada comercial como o americano Cat Town Cafe, é um empreendimento que não tem fins lucrativos e trabalha, principalmente, para incentivar e facilitar as adoções de gatos. Bacana, não?
E você? Acha que um Cat Café daria certo aqui no Brasil? =^.^=
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