Origem
O dálmata é um cão muito popular e um dos preferidos pelas pessoas. Sua pelagem típica é toda manchada de preto ou castanho e branco, marca registrada da raça. É um cão de companhia e de caça, muito simpático, inteligente e fiel ao seu dono. Sua origem é muito antiga. Há quem diga que se originou no Egito, onde o cão aparece em imagens em tumbas de faraós e há que afirme que ele surgiu na Dalmácia, atual Croácia. O nome, inclusive, vem da Dalmácia.
Aparência
É um cão esbelto e muito elegante, com orelhas predominantemente pretas e focinho branco. A quantidade de manchas é irrelevante, mas não podem estar juntas, o que descaracteriza a raça. A cauda é arqueada e a pelagem é curta, dura, densa, fina e brilhante.
São muito inteligentes e conseguem “conversar” com seus donos através de latidos e de expressões corporais. São dóceis, calmos, mas não gostam muito de estranhos, por isso, frequentemente dão bons cães de guarda.
Saúde
Os dálmatas são resistentes e se adaptam bem a qualquer temperatura. Mas podem ocorrer problemas de pele e pelo. Portanto, uma escovação semanal é muito bem-vinda. A surdez também é outra pedra no caminho de um dálmata. É um cão que precisa de muitos exercícios físicos e seus donos também devem ficar alertas para problemas cardíacos, renais e nas articulações.
Curiosidades
É uma das raças preferidas pela nobreza e era muito utilizado para acompanhar as carruagens dos nobres, dando-lhes proteção. É um cão que se dá muito bem com cavalos. Por isso, se tornou o mascote dos bombeiros americanos, desde a época em que os caminhões-pipa eram puxados por cavalos. Os dálmatas também ficaram famosos na literatura e no cinema, com a adaptação do livro “101 Dálmatas” da escritora Dodie Smith, para um desenho animado de Walt Disney, de mesmo nome, em 1961.
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