Rex, que foi retratado com várias cores e em diversas situações (dirigindo carro, avião ou navio) foi capa de revista de arte e tapete na França, estampa em roupas adultas e infantis no Japão, personagem de livro infantil e ainda foi o "autor" de editoriais no jornal O Globo na década de 90.
Jornal O Globo, edição de 1997
Segundo o artista, o Rex é um cachorro urbano, sem raça, sem cor, é sarcástico, escreve em jornal e viaja. Ele é uma imagem urbana contemporânea. Tanto que sua presença é notada em galerias sofisticadas, em lojas de gravuras físicas ou virtuais.
E Ângelo Aquino resolveu realizar sua obra não somente em telas. Ele pintou um grande Rex na parede de um charmoso restaurante no Rio de Janeiro. Assim, quem frequenta o restaurante tem uma experiência visual além de gastronômica.
Infelizmente em 2007, aos 61 anos, o criador do Rex nos deixou. Mas sua obra ficará para sempre consagrada no mercado das artes, nas galerias e nos corações.
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