domingo, 16 de novembro de 2014

Os números do mundo pet mais uma vez confirmam a força deste mercado.

Há alguns anos é sabido que o Brasil é o segundo maior representante do segmento pet em todo o mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Hoje esse mercado representa 0,34% do PIB brasileiro estando à frente dos setores importantes como geladeiras e freezers, componentes eletroeletrônicos e produtos de beleza. Também não é pra menos. A população de caninos e felinos no Brasil conta com mais de 58 milhões de animais (37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos). Isso sem considerar pássaros, peixes, roedores e outros bichos.

De acordo com a Abinpet, Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação, o mercado pet brasileiro deve crescer 8,2% em 2014, o que significa um faturamento de R$ 16,4 bilhões. Crescimento especialmente originado pelas classes C e D, setores da economia nacional que representam cada vez mais participação. 



Já nos Estados Unidos, primeiro mercado pet do mundo com 82.5 milhões de lares (68% das famílias americanas), os números são ainda mais surpreendentes. Nos últimos 20 anos, o faturamento cresceu de 17 para 58 bilhões de dólares, segundo a Associação Americana de Produtos Pet, com parcela maior para alimentação, seguida por cuidados veterinários, tosa, acessórios e serviços, dentre outros.

De acordo com pesquisa da APPA (American Pet Products Association), a distribuição de pets do mercado americano conta com o seguinte ranking (em milhões de pets):

Cachorro - 56.7
Gato - 45.3
Peixe água doce - 14.3
Peixe água salgada - 1.8
Pássaro - 6.9
Pequenos animais -  6.9
Réptil - 5.6
Cavalo - 2.8

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